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Saiba a maneira correta de utilizar a máscara de proteção
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nov-22

Saiba a maneira correta de utilizar a máscara de proteção

O uso da máscara de proteção pelos profissionais de saúde, pacientes e visitantes voltou a ser obrigatório em nossa Instituição. Pelas ruas da cidade é possível observar pessoas com a máscara no queixo, no pescoço, pendurada na orelha ou folgada no rosto. Mas, para que ela seja eficaz em proteger as pessoas, é necessário tomar alguns cuidados. Abaixo, o HNSC listou algumas dicas importantes para te ajudar.

Como utilizar e higienizar corretamente a máscara

Para utilizar sua máscara de forma correta, siga os passos a seguir:

  1. Higienize suas mãos antes de colocar a máscara;
  2. Verifique se a máscara está em bom estado e se não há nenhum buraco ou rasgo. Máscaras danificadas não devem ser utilizadas;
  3. Coloque-a de maneira que cubra o nariz, boca e queixo, sem deixar espaços vazios nas laterais;
  4. Evite tocar na máscara enquanto a usar, principalmente em sua parte frontal;
  5. Troque a máscara caso ela fique molhada ou suja;
  6. Higienize novamente suas mãos antes de tirar a máscara;
  7. Retire-a por meio dos elásticos ou cordas, evitando contato com a parte frontal da máscara;
  8. Realize nova higienização das mãos com sabão ou solução alcoólica de pelo menos 60% de concentração;
  9. Descarte a máscara usada em lixo comum, embrulhada em saco plástico ou de papel, para evitar que elas contaminem outras pessoas.

Uso da máscara – Diante dos dados epidemiológicos atuais, que indicam aumento no número de casos de Covid-19 na população brasileira, além de instituições de saúde e transporte público, a Anvisa entendeu ser necessária a retomada da obrigatoriedade do uso de máscaras de proteção facial em aeroportos e aeronaves, de modo a conter a disseminação da doença na população que utiliza esses ambientes, seja para trabalho ou para locomoção

O comportamento da pandemia com características de sazonalidade também foi considerado, uma vez que, nos últimos anos, observou-se no Brasil o aumento da transmissão do vírus nos meses de novembro a janeiro, quadro que pode ser ainda agravado com o esperado maior fluxo de viajantes que se deslocam pelos aeroportos para as férias escolares e festas de final de ano.

Fonte: Anvisa

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