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Dia Nacional de Prevenção e Combate à Surdez
09
nov-23

Dia Nacional de Prevenção e Combate à Surdez

O dia 10 de novembro é reconhecido como o Dia Nacional de Prevenção e Combate à Surdez. Criado com o objetivo de educar, conscientizar e prevenir problemas relacionados à deficiência auditiva. Surdez é o nome dado à impossibilidade ou dificuldade de ouvir. A audição é constituída por um sistema de canais que conduz o som até o ouvido interno, onde essas ondas são transformadas em estímulos elétricos e enviadas ao cérebro, órgão responsável pelo reconhecimento daquilo que se ouve.

A população brasileira tem, aproximadamente, 5,8 milhões de pessoas com algum grau de surdez, nome dado à impossibilidade ou dificuldade de ouvir. A audição é constituída por um sistema de canais que conduz o som até o ouvido interno, onde essas ondas são transformadas em estímulos elétricos e enviadas ao cérebro, órgão responsável pelo reconhecimento daquilo que se ouve.

Causas

  • A surdez de condução é provocada pelo acúmulo de cera de ouvido, infecções (otite) ou imobilização de um ou mais ossos do ouvido. O tratamento é feito com medicamentos ou cirurgias;
  • A surdez de cóclea ou nervo auditivo é desencadeada por viroses, meningites, uso de certos medicamentos ou drogas, propensão genética, exposição ao ruído de alta intensidade, presbiacusia (perda da audição provocada pela idade), traumas na cabeça, defeitos congênitos, alergias, problemas metabólicos, tumores. O tratamento, de acordo com cada caso, é feito com medicamentos, cirurgias, uso de aparelho.

Outros fatores que podem provocar surdez são: casos de surdez na família; nascimento prematuro; baixo peso ao nascer; uso de antibióticos tóxicos ao ouvido e de diuréticos no berçário; infecções congênitas, principalmente, sífilis, toxoplasmose e rubéola.

Prevenção da surdez

  • Nas gestantes, doenças como sífilis, rubéola e toxoplasmose podem provocar a surdez nas crianças. Por isso, faz-se necessária a orientação médica pré-natal. Mulheres devem tomar a vacina contra a rubéola antes da adolescência, para que durante a gravidez estejam protegidas;
  • Teste da orelhinha: exame feito nos recém-nascidos que permite verificar a presença de anormalidades auditivas;
  • Cuidado com objetos pontiagudos, como canetas e grampos, pois, se introduzidos nos ouvidos, podem causar sérias lesões;
  • Atraso no desenvolvimento da fala das crianças pode indicar problemas auditivos, sendo motivo para uma consulta com um médico especialista;
  • Uso de equipamentos de proteção para trabalhadores expostos aos riscos ocupacionais provocados pelo ruído;
  • Acompanhamento da saúde auditiva dos trabalhadores, por parte das empresas, visando eliminar ou reduzir o ruído no ambiente de trabalho.

Atenção: As informações existentes neste portal pretendem apoiar e não substituir a consulta médica. Consulte sempre um profissional de saúde.

Fonte: Ministério da Saúde

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